O cadastro social do Rio Comprido termina nesta quinta-feira (14). Os moradores e proprietários de comércio que ainda não realizaram o cadastro social para a regularização fundiária devem entregar a documentação na Associação Fênix (Rua Minas Gerais, 133), das 9h às 12h e das 13h30 às 16h.
Segundo balanço da Secretaria de Planejamento, mais de 73% das 1.500 famílias que residem no bairro já haviam concluído o cadastro na primeira fase, realizada entre os dias 6 de agosto e 26 de setembro.
A regularização fundiária do núcleo do Rio Comprido é feita por uma equipe multidisciplinar, sob a coordenação da Secretaria de Planejamento, com auxílio da Fundação Pró-Lar e Secretaria de Assistência Social.
Os trabalhos também são acompanhados por uma comissão representativa, escolhida pelos próprios moradores em 01 de agosto, em eleição pública na Associação Fênix. Os nomes dos membros da comissão constam do Boletim Oficial de 3 agosto. São eles: Deusdedith Alves de Raujo, Antonio Donizeti Faria, Cleudimar de Araujo Bandeira, Paulo de Assis da Fonseca. E mais os suplentes Ana da Silva Cardoso, Batista José dos Santos, Maria da Silva Garcia Carvalho e Thais Silva dos Santos.
A ocupação do Rio Comprido começou na década de 1980. Apesar de irregular, o bairro conta com infraestrutura como redes de água, de esgoto e de energia, escola municipal, creche, UBS (Unidade Básica de Saúde) e algumas ruas pavimentadas.
Outros bairros – No último dia 10 de outubro, a Prefeitura entregou 29 títulos de regularização fundiária a moradores de uma área entre as ruas Takeo Ota e José Maria Salgado, no distrito Parque Meia-Lua.
A Fundação Pró-Lar de Jacareí iniciou em agosto o processo de regularização fundiária da Vila Ita, na região oeste. O bairro existe desde 2000 e é constituída por 190 lotes distribuídos numa área de 30 mil metros quadrados. O povoamento da vila começou em 2000.
Este ano, a Fundação Pró-Lar também concluiu o cadastro social das famílias das ruas Maria Ozório Nogueira, Joana D’Arc e Eurípedes Barsanulfo, no bairro Cidade Salvador, para tratar da regularização fundiária do núcleo, conhecido como “Área da Fonte” e que abriga 60 famílias.