Nesta sexta (5), no Centro de Memória, às 15h30, acontece a abertura do projeto da artista Daniela Marton chamado “Matéria, Memória e Imagem”, que visa apresentar pinturas e estêncil. A entrada é livre e gratuita para o público.
O trabalho remete a uma série de trabalhos artísticos da artista desenvolvidos na época da pandemia, onde as relações pessoais passaram a ser feitas a distância, a qual reforçou ainda mais a busca por elementos arquitetônicos que tivessem algum apelo de memória afetiva.
O campo pictórico dessa forma acaba ganhando mais corpo, se tornando mais matérico e por sua vez, as imagens começam a sofrer interferências com a materialidade da pintura, que acaba alterando-as, ressignificando assim a recordação afetiva contida nelas. A pintura se apresenta como um resultado da atualização dessas lembranças, passando assim a matéria fazer parte da memória, de modo que surja o passado e o presente,
colocados em comunhão.
O acréscimo dos elementos arquitetônicos promove um novo processo artístico,composto por diferentes elementos artísticos: o estêncil (gravura), as fotografias arquitetônicas, o Autocad (software da arquitetura) e a pintura.
Obras para a exposição – Remete a uma série da artista desenvolvida na época da pandemia onde as relações pessoais passaram a ser feitas a distância, a qual
reforçou ainda mais a busca por elementos arquitetônicos que tivessem algum apelo de memória afetiva.
O campo pictórico dessa forma acaba ganhando mais corpo, se tornando mais matérico e por sua vez, as imagens começam a sofrer interferências com a materialidade da
pintura, que acaba alterando-as, ressignificando assim a recordação afetiva contida nelas.
A pintura se apresenta como um resultado da atualização dessas lembranças, passando assim a matéria a fazer parte da memória, de modo que surja o passado e o presente, colocados em comunhão. O acréscimo dos elementos arquitetônicos promove um novo processo artístico, composto por diferentes elementos artísticos: o estêncil (gravura), as fotografias arquitetônicas, o Autocad (software da arquitetura) e a pintura.
Outro ponto relevante desse projeto, ocorre devido ao período atual de isolamento social, reforça ainda mais a busca pela artista por imagens que tivessem algum apelo de memória afetiva. Surgindo assim, a artista que pinta a
paisagem da memória na qual necessita evocar imagens referente de lugares onde estão atrelados às suas memórias individuais, deste modo o lugar se torna uma “paisagem da memória” onde a arte opera. Enriquecendo assim a arte contemporânea ao introduzir na produção artística às suas memórias pessoais trazendo para o momento presente.
Legenda: Divulgação/ Exposição