Movimento – Cidades Saudáveis

Sobre o movimento Cidades Saudáveis no Brasil e no mundo

No Brasil, está em processo de constituição a Rede Colaborativa para Municípios Saudáveis, que é resultado de um esforço coletivo entre a OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde, as Redes, Programas, Centro Colaborador, Universidades Brasileiras e o Ministério da Saúde, a fim de articular diversas iniciativas em torno da potente agenda dos municípios. Jacareí tem participado da constituição desta Rede.

O município de Jacareí também tem participado ativamente de interações científicas e técnico-operacionais de ações da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis.

Se você deseja conhecer melhor o movimento Cidades Saudáveis, acesse os materiais a seguir:

1. ACSELRAD, H. Discursos da Sustentabilidade Urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, N. 1/ Maio de 1999 (pg. 79-89).

2. ADRIANO, Jaime Rabelo et al. A construção de cidades saudáveis: uma estratégia viável para a melhoria da qualidade de vida? – Ciência & Saúde Coletiva. Vol 5 no. 1 Rio de Janeiro 2000.

3. BARTON, Hugh and GRANT, Marcus – Artigo: Urban Planning for Healthy Cities. Journal of Urban Health [1099-3460] Barton, Hugh yr:2013 vol:90 iss:1 pg:129 -141.

4. BRASIL, Ministério da Saúde.  Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude.pdf.  Acesso em 12 jan. 2023.

5. BOULOS, M. N. K. et al. Social innovative and smart cities are happy and resilient: insights from the WHO EURO 2014 International Healthy Cities Conference.

6. BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva vol.5 no.1 Rio de Janeiro 2000.

7. BUSS, P. M.i; et al. Governança em saúde e ambiente para o desenvolvimento sustentável. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6):1479-1491, 2012.

8. BUSS, P. M. e PELLEGRINI, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17 (1):77-93, 2007.

9. CORDEIRO, J. C. A promoção da saúde e a estratégia de cidades saudáveis: um estudo de caso no Recife – Pernambuco. [online]. 2008.

10.FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

11. FREIRE, M. S. M; SALLES, R. P. S. E SÁ, R. M. P. F. Mapeando iniciativas territoriais saudáveis, suas características e evidências de efetividade. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2016, vol.21, n.6, pp.1757-1766. ISSN 1413-8123.

12. GIATTI, L. et al. Manaus: uma análise ecossistêmica por meio de indicadores de sustentabilidade ambiental e de saúde, pg. 135-164. in SILVEIRA, C., FERNANDES, T. e PELLEGRINI, B. Cidades Saudáveis? Alguns olhares sobre o tema. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014.

13. GOMES, Bruno Silva de Moraes; BASTOS, Suzana Quinet de Andrade & FERES, Flávia Lúcia Chein. Espaços Urbanos Saudáveis e os Determinantes de Sociais Saúde (DSS). 2014.

14. GOMES, Rita Catarina de Sá Pinto Pereira. Cidades Sustentáveis – O Contexto Europeu. Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental. Lisboa, 2009.

15. LEEUW, E. Do Healthy Cities Work? A Logic of Method for Assessing Impact and Outcome of Healthy Cities. Journal of Urban Health [1099-3460] Leeuw, Evelyne, vol: 89 Issue: 2 2012. p: 217 – 231.

16. LEITE, C. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2102.

17. MARICATO, E. As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias. In: ARANTES, O.; VERNER, C.; MARICATO, E.: A cidade do pensamento único: desmanchando conceitos. Petrópolis: Editora Vozes, 2013, p.121-192.

18. MENDES R. Cidades Saudáveis no Brasil e os Processos participativos: os casos de Jundiaí e Maceió. São Paulo, 2000. [Tese de doutorado – Faculdade de Saúde Pública – Universidade de São Paulo/ USP].

19. OMS. Relatório “Veinte passos para desarrolar um proyecto ciudades saludables”. 2ª. edição, 1995. Oficina Nacional para a Europa.

20. OMS, Organização Mundial de Saúde. [online] Guia global: cidade amiga do idoso. [acesso 26 de outubro de 2014]. 2008.

21. OPAS, Organização Panamericana da Saúde. Divisão de Promoção e Proteção da Saúde. [online] (2010) Municípios e comunidades saudáveis: guia dos prefeitos para promover qualidade de vida.

22. OPAS Relatório “La Experiencia de OPS/OMS em America Latina Com Los Municipios Saludalbles”. 1995.

23. OPAS 1996. El Movimiento de Municipios Saludables: una Estrategia para la Promoción de la Salud en América Latina, v. 96-14, abril (1996).

24. Relatório da Rede Nacional de Cidades Saudáveis – Promoção de Saúde e Bem Estar da Europa 2015.

25. SANTANA, P. A cidade e a saúde. Coimbra: Edições Almedina, 2007.

26. ________ Introdução à Geografia da Saúde – Território, Saúde e Bem-Estar. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2014.

27. SPERANDIO, A. M. G.; CORREA, C. R. S.; SERRANO, M. M.; RANGEL, H. A. Caminho para a construção coletiva de ambientes Saudáveis – São Paulo, Brasil. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, vol. 9, n.3, p. 643-654. 2004.

28. SPERANDIO, A. M. G.; VERÍSSIMO, L. C. G.; PALÁCIOS, A. R. O. P. Processo de desenvolvimento de políticas públicas Saudáveis integradas em Rede: a Experiência de Maringá-PR. Revista Intellectus. Ano VII, no. 15, 2011.

29. TAJRA, S. F. e VIANNA, P. C. Cidades saudáveis, movimento que integra planejamento urbano e saúde: uma análise dos principais enfrentamentos para sua implantação em Portugal e Brasil.

30. TAJRA, S. F. e VIANNA, P. C. Cidades saudáveis, utopia e complexidade no planejamento urbano : um estudo da rede portuguesa de municípios saudáveis e reflexões para o cenário brasileiro .

31. 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável