Proteger e acolher pessoas que se encontram em situação de risco pessoal e social por ocorrência de abandono, maus tratos físicos ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras situações de violação dos direitos. Essa é a premissa básica da Diretoria de Proteção Social Especial, ligada à Secretaria de Assistência Social.
De janeiro a novembro deste ano, foram atendidas mais de 3.425 famílias no CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social) por meio do PAEFI (Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos), cujo objetivo é preservar e fortalecer os vínculos familiares e com a comunidade e fortalecer a função protetiva das famílias.
Outro importante indicador foram as ações voltadas à população em situação de rua. Ao todo, foram realizadas 3.688 abordagens no decorrer do ano, para aproximadamente 1.767 pessoas.
Para a secretária responsável, Patrícia Juliani, “as ações de grande importância e sensibilidade foram os fóruns de discussão com a população, as capacitações dos servidores preparando-os para um atendimento humanizado, bem como as muitas discussões com a população e diversos órgãos preocupados com a temática da população de rua. Além disso, vale destacar as diversas palestras realizadas pela equipe nas escolas, que levaram as crianças a conhecer e discutir sobre o tema”.
As novas instalações do Centro Pop, serviço de atendimento que oferece atividades para ajudar os usuários a reconstruírem seus vínculos com a sociedade, no Jardim Mesquita, registrou 638 pessoas atendidas.
(Victor Copola/PMJ – Foto: Alex Brito/PMJ)