A partir desta sexta-feira (13), o evento oferece uma programação artística diversificada com entrada gratuita para todas as idades
A partir desta sexta-feira, 13 de julho, até o dia 23 deste mês, a Fundação Cultural de Jacarehy promove a ’13ª Mostra de Artes Cênicas’. O evento, que retorna à agenda cultural da cidade depois de dois anos, oferece uma programação repleta de intervenções artísticas gratuitas para a população.
Abrindo a programação, às 20h, na Sala Ariano Suassuna, o espetáculo ‘Tríptico Sertanejo’ fará uma viagem pelo sertão brasileiro. No sábado, às 16h, a peça ‘Brincantes Ambulantes’ percorrerá o Parque da Cidade com uma apresentação poética e cultural voltada à cultura popular brasileira. Às 20h, também na Sala Ariano Suassuna, a obra ‘Donzela Guerreira’ traz reflexões sobre os papéis do homem e da mulher nos relacionamentos amorosos.
Confira abaixo a sinopse dos espetáculos. A programação completa da ’13ª Mostra de Artes Cênicas’ está disponível no evento oficial do Facebook criado pela Fundação Cultural de Jacarehy: https://bit.ly/2uwLDbZ.
Dia 13 – Tríptico Sertanejo
20h, na Sala Ariano Suassuna
O espetáculo de dança contemporânea ‘Tríptico Sertanejo’ tem a intenção de decifrar as paisagens do sertão brasileiro, sua gente, lendas e mitologias. A peça organiza-se a partir de um tríptico, uma obra em três
partes interconectadas: Tropeiros, Maria e Dadá e Canudos. ‘Tropeiros’ é um trio baseado nas danças praticadas pelos bandeirantes e tropeiros nos séculos XVII e XVIII. ‘Maria e Dadá’ conta a saga das duas lendas femininas do bando de Lampião, na década de 1930 e, ‘Canudos’ propõe um solo de dança sobre a paisagem pós-guerra no Arraial de Canudos de 1897.
Dia 14 – Brincantes Ambulantes
16h, no Parque da Cidade
Os Brincantes Ambulantes, do Teatro Girandolá, percorrem as ruas e espaços culturais com uma intervenção cênico-poética-musical. São três personagens, criados do hibridismo dos brincantes da cultura popular e dos vendedores de porta em porta, e apresentam de maneira lúdica, poemas de poetas renomados da literatura nacional e também criações de autoria do próprio grupo.
Dia 14 – Donzela Guerreira
20h, Sala Ariano Suassuna
A obra da Cia. Mundu Rodá (SP), narra à trajetória de uma jovem que se disfarça de homem, em um combate, para substituir seu pai. O disfarce, entretanto, não impede que a guerreira e seu capitão se apaixonem um pelo outro e passem a travar seus próprios conflitos, colocando à prova princípios, sentimentos e desejos. Através de fragmentos de narrativa (como é comum nas tradições orais), mais que apresentar a história, o foco da obra está na reflexão sobre os papéis do homem e da mulher e sobre o amor.
(Diretoria de Jornalismo/PMJ – Foto: Divulgação)